No fim da semana passada falamos aqui sobre o Patrícia, furacão que, com ventos de velocidades de 325 km/h se tornou o mais potente já registrado na história. A intensidade faz com que o fenômeno se encaixasse na categoria cinco na escala Saffir Simpson, classificação máxima do cálculo de potência de furacões.
O estimado era que o furacão chegasse na costa litorânea do México na sexta-feira (23) provocando chuvas intensas e ondas de até dez metros de altura. No entanto, ao passar pelo país, o fenômeno rapidamente perdeu a sua força.
Os satélites JAXA'S GPM e Aqua, ambos da NASA, registraram o momento em que os restantes do Patrícia se moveram em direção ao nordeste. As nuvens, as precipitações e a umidade se uniram a uma área de baixa pressão no estado do Texas, nos Estados Unidos, causando fortes chuvas na região.
Na imagem feita pelos aparelhos da agência espacial americana é possível ver as nuvens do Patrícia em cima dos estados dos Texas, de Louisiana, Oklahoma, Arkansas e Mississippi, no sábado (24).
No dia seguinte, domingo (25), o Texas, a Louisiana e o Mississippi ficaram em estado de alerta para inundações conforme a tempestade se moveu pela Costa do Golfo dos Estados Unidos.
Uma segunda imagem realizada pela NASA é possível ver os restantes da formação no Golfo do México. Eles continham tempestade com temperaturas baixíssimas, chegando até -53ºC, indicando a capacidade do fenômeno de causar chuvas muito fortes.
Via NASA
*Com supervisão de André Jorge de Oliveira
fonte:http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/10/satelite-capta-imagem-do-furacao-patricia-se-juntando-uma-tempestade-no-texas.html
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