10 aviões que desapareceram misteriosamente sem deixar nenhum rastro

quarta-feira, 26 de março de 2014

Publicado em 26.03.2014

Desaparecido desde o dia 8 de março, o voo 370 da Malaysia Airlines continua desafiando as equipes de resgate e dando asas à imaginação de toda a população mundial sobre o que aconteceu com a aeronave e porque nenhum destroço ainda foi encontrado. Ao passo que parece impossível um avião simplesmente desaparecer dos radares sem deixar nenhum rastro, o que ocorreu este ano está longe de ser um episódio inédito na história da aviação moderna.

Confira, na lista abaixo, o caso mais recente da aeronave que desapareceu na rota Kuala Lampur-Pequim, e outros aviões que nunca chegaram ao seu destino. Em todos os casos, o mistério continua.

10. O mistério do voo 370 da Malaysia Airlines continua: nenhum sinal do avião que levava 239 pessoas foi encontrado

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Suicídio do piloto. Falha mecânica. Sequestro. Ato terrorista. As hipóteses sobre o que aconteceu com o avião da Malaysia Airlines continuam a se multiplicar diariamente. A aeronave desapareceu no dia 8 de março deste ano e se tornou um dos maiores mistério da história da aviação civil. Nem toda a tecnologia de hoje em dia foi suficiente para sabermos o que ocorreu com o avião.

O que conhecemos de concreto até agora é que o Boeing 777 transportava 227 passageiros e 12 tripulantes e desapareceu dos radares aproximadamente uma hora depois de decolar do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim, na China. O governo malaio declarou que o avião estava perdido cinco horas após decolar. O último sinal detectado da aeronave informava uma altitude de cruzeiro de 35 mil pés (normal) a cerca de 220 km a sudoeste da província mais ao sul do Vietnã. Nenhuma mensagem de socorro ou comportamento estranho da aeronave foram detectados.

Nesta segunda-feira (24), o premiê da Malásia, Najib Razak, confirmou o que os familiares das pessoas a bordo temiam: o voo 370 da Malaysia Airlines caiu no sul do Oceano Índico, a aproximadamente 2.500 km a oeste de Perth, na Austrália. Alguns detritos foram observados na área, mas ainda não foram identificados como sendo do voo 370. A região está no extremo oposto da rota original entre as capitais malaia e chinesa.

Quatro dias depois de a aeronave ter oficialmente desaparecido, as autoridades locais revelaram evidências de que o avião tinha voltado para o Estreito de Malaca e estava, portanto, no lado oposto da Península Malaia, onde deveria estar.

Os investigadores sabem que o Boeing 777 mudou drasticamente de altitude, chegando primeiramente a 45 mil pés e, em seguida, caindo para cerca de 23 mil pés, e que a aeronave pode ter voado durante até seis horas após a última mensagem oficial recebida. Com essas informações, as equipes de investigação acreditam que a hipótese de falha catastrófica é um cenário altamente improvável e que a mudança de direção do avião foi intencional.

Até o momento, foram montadas operações de busca com a ajuda de 26 países, enquanto satélites de 15 deles já foram utilizados na tentativa de encontrar destroços da aeronave. Mas o mistério permanece. Ainda não há vestígio da aeronave ou qualquer explicação concreta para a causa de seu desaparecimento. Não sabemos por que o avião mudou de rota, por que o sistema de comunicação foi desligado ou por que a aeronave continuou voando por diversas horas após sumir dos radares.

As pessoas que estavam no voo também foram alvo de investigações intensas, principalmente o piloto e o copiloto. Entretanto, não houve descobertas significativas. Foi descartada a hipótese de que os comandantes tramavam algum plano juntos. Descobriu-se que dois passageiros iranianos viajavam com passaportes europeus falsos, mas não se tratava de nada além disso.

9. Com 58 pessoas a bordo, avião DC-4 se perde nas águas do Lago Michigan, no nordeste dos Estados Unidos

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Em junho de 1950, 58 pessoas perderam suas vidas quando o voo 2501, da companhia aérea norte-americana Northwest Airlines, desapareceu nas águas do Lago Michigan, na região nordeste dos Estados Unidos. A aeronave fazia a rota entre a cidade de Nova York e o estado de Minnesota.

O Lago Michigan é o maior lago de água doce dos Estados Unidos e o quinto maior do mundo. Sua área, 57.750 km², é um pouco maior do que o estado inteiro da Paraíba. Sua grande extensão pode ter contribuído para o fracasso nas tentativas de busca.

Diversos barcos e aviões vasculharam o lago durante uma semana após o desastre, mas com a exceção de uma pequena quantidade de detritos e restos humanos que flutuavam nas águas, nenhuma parte da fuselagem ou destroços do avião foi achada. Além disso, nenhuma explicação jamais foi dada sobre o que causou o acidente.

8. Um Boeing 727 é roubado do aeroporto de Luanda, na Angola

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O dia 25 de maio de 2003 foi marcante para o Aeroporto Quatro de Fevereiro, em Luanda, capital da Angola. Neste dia, um avião Boeing 727-223 foi roubado por lá.

O avião, anteriormente pertencente à American Airlines, era propriedade da empresa Aerospace Sales & Leasing, com sede em Miami, Flórida, e tinha sido alugado para a empresa aérea TAAG Angola Airlines no momento de seu desaparecimento. O engenheiro de voo, mecânico de aviões e piloto particular Ben Charles Padilla e seu ajudante John Mikel Mutantu estavam trabalhando com mecânicos angolanos para deixar a aeronave pronta para voar após uma tentativa de negócio não ter dado certo.

Nenhum dos homens presentes no local neste momento era capaz de pilotar o avião: nem Mutantu nem os trabalhadores angolanos eram pilotos e Padilla tinha apenas uma licença de piloto particular. Um Boeing 727 daqueles exige uma tripulação treinada de pelo menos três pessoas.

Depois de Padilla e Mutantu terem embarcado no avião, a aeronave começou a taxiar e a manobrar de maneira irregular, sem comunicação entre a tripulação e a torre de controle. O Boeing 727 decolou com seu transponder (o transmissor de rádio na cabine do piloto) e as luzes apagados. O jato e os dois homens nunca mais foram vistos desde então.

Embora acredite-se que Padilla estava no comando da aeronave. Alguns membros de sua família declararam, na sequência do episódio, que ele tinha sido contratado para reaver o jato depois que a TAAG Angola não conseguiu fazer os pagamentos que deveria, enquanto outros temem que Padilla estava sendo manipulado contra a sua vontade.

7. Um jato transportando militares desaparece sobre o Oceano Pacífico nos primeiros dias da Guerra do Vietnã

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Em 16 de março de 1962, o voo 739 foi usado pelos militares dos Estados Unidos para transportar membros do exército estadunidense e vietnamitas da Base Aérea Travis Airforce Base, na Califórnia, até o Vietnã. O avião – naquela época ainda com hélices – chamado Super Constellation contava com 96 passageiros e 11 pessoas da tripulação.

Após reabastecer em Guam, território norte-americano na Micronésia, o avião se dirigiu para a Base Aérea de Clark, nas Filipinas. Mas jamais chegou lá – a aeronave caiu em algum lugar na parte mais ocidental do Oceano Pacífico. Nem os destroços do avião tampouco os corpos de seus ocupantes foram recuperados. Uma hora após a última comunicação por rádio do voo 739, um navio-tanque Standard Oil relatou uma explosão no céu.

Foi sabotagem? Um míssil que atingiu o avião? Problemas de motor? Ninguém sabe ao certo. O Conselho de Aeronáutica Civil dos Estados Unidos concluiu, em seu relatório sobre o acidente: "É razoável presumir" que tudo o que aconteceu no voo 739 "aconteceu de repente e sem aviso". Não foi um relatório dos mais esclarecedores.

6. Líder de uma popular banda de jazz desaparece em um voo sobre o Canal da Mancha

Maj. Glenn Miller

Em 15 de dezembro de 1944, o líder de uma big band (expressão em inglês que denomina um grande grupo instrumental associado ao jazz) Glenn Miller estava no voo que partiu de uma base da Força Aérea Britânica, localizada na Inglaterra, com destino a Paris, onde Miller faria um show. Porém, o avião onde viajava, um Norseman C-64, nunca chegou à capital francesa.

Miller se juntou às tropas britânicas que lutavam na Segunda Guerra Mundial em 1942, no auge de sua popularidade como músico. Aos 38 anos, ele já era velho demais para ser aproveitado no campo de batalha, mas se apresentou voluntariamente ao Exército, na esperança de liderar a banda militar. O Exército o aceitou e ele foi promovido a major dois anos depois, em 1944.

A explicação oficial sobre o desaparecimento de Miller foi a de que o avião enfrentou mau tempo sobre o Canal da Mancha – que separa a França e a Inglaterra – e não conseguiu super as adversidades climáticas. No entanto, diversos rumores surgiram à época para dar conta do ocorrido.

Alguns acreditavam que o avião tinha sido abatido por um esquadrão da morte alemão, enquanto outros acreditavam que a aeronave conseguiu aterrissar em Paris, mas Miller teria sido assassinado por um policial militar parisiense. A teoria mais louca, no entanto, veio de um jornalista alemão na década de 1990. Segundo ele, Miller teria morrido em decorrência de um ataque cardíaco nos braços de uma prostituta francesa e as forças armadas norte-americanas fizeram de tudo para encobrir o episódio.

Uma outra explicação – e talvez a mais provável – veio de um navegador das focas aéreas britânicas, Fred Shaw, que afirmou ter visto o avião de Miller se envolver em um acidente de "fogo amigo", enquanto algumas bombas estavam sendo descartados após um ataque abortado na Alemanha.

5. Uma aeronave DC-4 com membros do exército dos EUA desaparece no Alasca

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Um jato DC-4 da companhia aérea Canadian Pacific Air Lines desapareceu na rota entre Vancouver, no Canadá, e Tóquio, no Japão, no dia 21 de julho de 1951. Quando o avião estava a uma distância de uma hora e meia de Anchorage, no Alasca, onde havia feito uma escala, o DC-4 teve a infelicidade de encontrar mau tempo em seu caminho.

Houve chuva forte, condições de gelo e a visibilidade era de apenas 500 pés (pouco mais de 150 metros). Este foi o último relatório da aeronave e a última vez que alguém jamais ouviu falar do avião e dos tripulantes e passageiros. Apesar da extensa busca por vestígios que foi realizada, nada jamais foi encontrado. Estavam presentes na aeronave 6 membros da tripulação, todos naturais do Canadá, e 31 passageiros – muitos membros civis das forças armadas norte-americanas.

4. Um avião viajando a partir do meio do Pacífico com destino a Los Angeles desaparece após comunicar problemas no motor

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Em 1964, 15 anos antes do desastre com o voo 967 da Varig, um avião de transporte DC-4 que levava nove passageiros também desapareceu enquanto rumava a Los Angeles (ver tópico 2). A aeronave em questão havia levantado voo na Ilha de Wake, no meio do Oceano Pacífico. A última transmissão, feita por meio do sistema de rádio do avião, foi realizada a aproximadamente 500 km a sudoeste de Los Angeles. Na ocasião, o piloto comunicava problemas no motor, o que deve ter sido a causa do acidente.

Apesar das autoridades saberem, devido à comunicação do comandante, que havia algo de errado com o motor, não foi possível encontrar nenhum vestígio dos DC-4 ou seus passageiros. Os pesquisadores da Marinha chegaram a identificar uma mancha de óleo no oceano e algumas testemunhas afirmaram ter visto uma cauda de avião afundando no mar, mas nenhuma dessas pistas vingou.

3. Um esquadrão de cinco aviões desaparece sobre o Triângulo das Bermudas – e o avião que deveria resgatá-los também some

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No dia 5 de dezembro de 1945, cinco aviões de combate da Marinha dos Estados Unidos partiram da base naval de Fort Lauderdale, no estado da Flórida, para um voo-treino de navegação sobre a água. Os cinco aviões e os 14 homens que viajavam nas aeronaves desapareceram na região do Triângulo das Bermudas.

Após duas horas de voo, o líder do esquadrão (chamado “voo 19″) relatou que suas bússolas tinham falhado e sua posição no momento era desconhecida. Os outros aviões também relataram falhas similares. Depois disso, foram mais duas horas de mensagens confusas, a última sendo do líder do esquadrão convocando seus homens a abandonarem seus aviões porque eles estavam ficando sem combustível.

Uma hora depois, outro avião da Marinha norte-americana decolou com uma equipe de 13 homens em uma missão de busca e salvamento do esquadrão que havia acabado de desaparecer. Esta aeronave também sumiu. Um navio petroleiro que navegava pela costa da Flórida relatou ter visto uma explosão 20 minutos após o avião que deveria realizar o salvamento ter decolado.

Na sequência do desaparecimento dos seis aviões, centenas de navios e aeronaves fizeram buscas em uma área que abrangia quilômetros quadrados sobre o Oceano Atlântico, o Golfo do México e até mesmo partes remotas da Flórida, mas nenhum vestígio do voo 19 ou do avião de resgate jamais foi encontrado.

2. Avião de carga da brasileira Varig desaparece transportando 1 milhão de dólares em obras do artista Manubu Mabe

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No dia 30 de janeiro de 1979, um avião de carga da companhia aérea brasileira Varig desapareceu apenas meia hora depois da decolagem do Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio. A aeronave tinha como destino direto Los Angeles, onde outra tripulação assumiria o resto da viagem até o Rio de Janeiro. No Boeing 707 do voo 967 eram transportadas 153 pinturas do artista nipo-brasileiro Manubu Mabe, no valor estimado de 1,2 milhão de dólares (sem correção – cerca de R$ 2,78 mi).

O último contato com as torres de comando em solo japonês foi feito enquanto o avião sobrevoava o Oceano Pacífico, a 500 km do litoral do Japão. Os responsáveis perceberam que havia algo de errado quando o comandante Gilberto Araújo não realizou a comunicação prevista para meia hora depois.

Araújo, a propósito, havia sido condecorado na França devido a manobras realizadas que conseguiram minimizar um acidente, seis anos antes, envolvendo outro Boeing 707. Na ocasião, Araújo foi capaz de aterrissar o avião completamente tomado por um incêndio que se iniciou devido a uma bituca de cigarro no lixo do banheiro nas imediações de Paris, destino final do voo. 123 passageiros morreram asfixiados por causa da fumaça e apenas o próprio piloto, 9 membros da tripulação e um único passageiro sobreviveram.

Voltando ao mistério do Varig 967, o avião, as pinturas e todos os seis tripulantes continuam desaparecidos até hoje. Por conter obras de arte valiosas, considerou-se na época a hipótese de que a aeronave havia sido vítima de um sequestro a mando de colecionadores de arte. Porém, nenhuma das obras reapareceu desde então.

Dentre as teorias mais aceitas, está a de que o avião sofreu uma despressurização na cabine logo após ter alcançado a altitude de cruzeiro, o que teria sufocado a tripulação. A aeronave teria voado durante horas no piloto automático até eventualmente ficar sem combustível e cair em algum lugar muito distante das áreas onde as buscas foram conduzidas, o que explicaria o porquê de nunca se ter achado os corpos da tripulação ou partes da fuselagem.

Mais de um ano depois do acidente, o jornal Folha de S. Paulo informou que a Varig ainda não tinha a “mínima ideia do que poderia ter ocorrido com o avião”. “Nem a empresa nem as autoridades forneceram detalhes sobre seu desaparecimento, que depois das fracassadas buscas foi esquecido”, afirmava o jornal. “É uma incógnita. Ele vinha dando a posição certa e depois sumiu, apagou. Não deu mais notícia”, informou o comandante Zoroastro à Folha na época. “Ficamos muito chateados. E não se chegou a conclusão nenhuma”.

1. Amelia Earhart desaparece sobre o Pacífico durante sua tentativa de dar a volta ao mundo

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O desaparecimento da pioneira da aviação e escritora Amelia Earhart (os mais novos devem se lembrar de sua participação como a mocinha no filme "Uma Noite no Museu 2") é talvez o mistério mais duradouro e conhecido na história da aviação. Amelia foi a primeira aviadora a cruzar o Oceano Atlântico sozinha. Em 2 de junho de 1937, sua aeronave Lockheed Electra desapareceu durante uma tentativa fracassada de dar a volta ao mundo pelo ar. O avião onde ela e o navegador Fred Noonan viajavam desapareceu perto da Ilha de Howland, no meio do Oceano Pacífico.

A Marinha e a Guarda Costeira dos Estados Unidos (em conjunto com o marido de Amelia, George Putnam) começaram imediatamente uma força-tarefa para encontrá-los, mas mesmo com o que de mais avançado exista de aparato tecnológico da época, nenhum vestígio dos aventureiros ou da aeronave jamais foram encontrados. O governo dos EUA concluiu oficialmente que Earhart e Noonan foram incapazes de localizar a Ilha de Howland e simplesmente ficaram sem gasolina.

Entretanto, assim como no caso mais recente do voo 370 da Malaysia e em todos os mistérios da aviação citados aqui, teorias ainda persistem. Alguns acreditam que Amelia era uma agente secreta que foi obrigada, devido a problemas técnicos, a pousar em uma ilha ocupada por japoneses e foi feita prisioneira. Outros acreditam que ela conseguiu voltar para os Estados Unidos, onde mudou de nome e viveu uma vida tranquila e anônima.

No entanto, há evidências convincentes de que o avião onde estava Amelia e seu parceiro de voo Noonan sofreu um acidente, mas conseguiu pousar em uma ilha desabitada chamado Nikumaroro. Os dois teriam se tornado náufragos, bem ao estilo do filme do ano 2000 com Tom Hanks. Uma equipe chamada International Group for Historic Aircraft Recovery (TIGHAR na sigla, algo como "Grupo Internacional para a Recuperação Histórica de Aeronaves", em tradução livre) tem investigado a ilha desde 1989 e reuniu artefatos consistentes que seriam de Amelia e de seu avião. A equipe encontrou diversos objetos, incluindo ossos humanos, estojo de maquiagem, pedaços de sapatos e um pote que parece ter contido creme para acne. As investigações continuam. [Oddee, UOL e Mega Curioso]



fonte:http://hypescience.com/10-avioes-que-desapareceram-misteriosamente-sem-deixar-nenhum-rastro/
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